Tudo começou com minha paixão por música: ganhei meu primeiro walkman com 7 anos de idade!
Eu torcia pra chegar o dia de viajar para eu selecionar minhas próprias fitas k7 que eu mesmo gravava, e ir ouvindo sozinho, criando meu próprio mundinho e esquecer que tinham outras 3 pessoas no carro.
Infelizmente o delírio todo era interrompido pelo meu pai que insistia em querer me incluir na trilha sonora DELE, no mundinho DELE daquelas viagens quinzenais pra casa da minha avó. Era inconveniente, mas foi ali que eu ia começar a ouvir as coisas mais chatas, e hoje em dia, geniais, que conheço.
Eu ia ouvindo Michael Jackson e ele me chamava pra uma roadtrip com Beatles, e talvez tenha sido por isso eu tenha demorado a começar a gostar do Fab4 de verdade.
Por volta dos meus 13 anos, ganhei meu primeiro discman! e costumava dormir ouvindo música, e viajar ouvindo Legião Urbana, até que meu pai me chamava para a "musical roadtrip" dele, e me fazia ouvir "os versos e as rimas geniais do Chico, porque aquilo sim é que era música bonita!" (Só fui começar a me acostumar com Chico há uns 2 anos atras, e mesmo assim tenho lá minhas reservas)
O discman foi parte importante desse processo de amadurecimento e conhecimento musical - não quero soar prepotente, é um PRO-CES-SO - porque foi ali que comecei a brincar de criar meu próprio mundo antes de dormir, sem interrupções, e me deliciava com Marisa Monte!
Com 18 anos ganhei meu primeiro mp3player (só de 128mb)! Já não tinha mais minhas mp3 porque não tinha computador logo que saí da casa dos meus pais, mas só o fato de saber que eu poderia definir a minha própria trilha sonora da viagem me encantava!
Aquelas músicas eram tocadas por cerca de 20 dias até eu voltar pra casa dos meus pais e recarregar o gadget,o que criava quase que uma amizade com os músicos ou uma trilha sonora praqueles dias na nova cidade ainda que eu continuasse a ouvir meus cds, principalmente na hora de dormir no meu discman vintage.
Depois com meu pc em mãos fazia trilha pra qualquer coisa: ir a padaria, pra faculdade, passear na rua, e claro, viajar. É quase um hobby!
Que fique bem claro que como bom neurótico que sou, faço minha playlist com toda uma lógica, um tema e um clima a ser criado, existem situações que eu ouço música que até Deus duvida, só pelo clima: depois de ler uma crônica do Antônio Prata ando pensando em ouvir Eye of the Tiger na hora da corrida só pra me sentir o Rocky Balboa.
Além de tudo adoro imaginar o que os outros estão ouvindo, mas isso é assunto pra outro post...
Eu torcia pra chegar o dia de viajar para eu selecionar minhas próprias fitas k7 que eu mesmo gravava, e ir ouvindo sozinho, criando meu próprio mundinho e esquecer que tinham outras 3 pessoas no carro.
Infelizmente o delírio todo era interrompido pelo meu pai que insistia em querer me incluir na trilha sonora DELE, no mundinho DELE daquelas viagens quinzenais pra casa da minha avó. Era inconveniente, mas foi ali que eu ia começar a ouvir as coisas mais chatas, e hoje em dia, geniais, que conheço.
Eu ia ouvindo Michael Jackson e ele me chamava pra uma roadtrip com Beatles, e talvez tenha sido por isso eu tenha demorado a começar a gostar do Fab4 de verdade.
Por volta dos meus 13 anos, ganhei meu primeiro discman! e costumava dormir ouvindo música, e viajar ouvindo Legião Urbana, até que meu pai me chamava para a "musical roadtrip" dele, e me fazia ouvir "os versos e as rimas geniais do Chico, porque aquilo sim é que era música bonita!" (Só fui começar a me acostumar com Chico há uns 2 anos atras, e mesmo assim tenho lá minhas reservas)
O discman foi parte importante desse processo de amadurecimento e conhecimento musical - não quero soar prepotente, é um PRO-CES-SO - porque foi ali que comecei a brincar de criar meu próprio mundo antes de dormir, sem interrupções, e me deliciava com Marisa Monte!
Com 18 anos ganhei meu primeiro mp3player (só de 128mb)! Já não tinha mais minhas mp3 porque não tinha computador logo que saí da casa dos meus pais, mas só o fato de saber que eu poderia definir a minha própria trilha sonora da viagem me encantava!
Aquelas músicas eram tocadas por cerca de 20 dias até eu voltar pra casa dos meus pais e recarregar o gadget,o que criava quase que uma amizade com os músicos ou uma trilha sonora praqueles dias na nova cidade ainda que eu continuasse a ouvir meus cds, principalmente na hora de dormir no meu discman vintage.
Depois com meu pc em mãos fazia trilha pra qualquer coisa: ir a padaria, pra faculdade, passear na rua, e claro, viajar. É quase um hobby!
Que fique bem claro que como bom neurótico que sou, faço minha playlist com toda uma lógica, um tema e um clima a ser criado, existem situações que eu ouço música que até Deus duvida, só pelo clima: depois de ler uma crônica do Antônio Prata ando pensando em ouvir Eye of the Tiger na hora da corrida só pra me sentir o Rocky Balboa.
Além de tudo adoro imaginar o que os outros estão ouvindo, mas isso é assunto pra outro post...
Um comentário:
Rafa queridón,
eu sempre serei sua discípula quando se trata de musica, tsá.
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